Verborragia

"O homem que vive à moda de viver, vive. Não importa se em si mesmo basta ou instrui. O que fica, são as diretrizes de sua alma. Por isso vos digo, põe tudo o que és no mínimo que fazes. E sê forte, nada teu exagera ou exclui. Pois a cada esquina, uma lua brilha."

sábado, 17 de novembro de 2012

Mapeamento Genético de Axioma Híbrido em Contexto Cinético-Analítico

Os desenhos feitos em um mapa mental partem de um único centro, a partir do qual são irradiadas as informações relacionadas. Podem ser elaborados por meio de canetas coloridas sobre folhas de papel ou um programa de computador dedicado. Pode ser aplicado a qualquer tarefa, atividade, profissional, ou lazer, de modo individual ou em grupo para planejar qualquer tipo de evento. Trata-se de um método para planejamento e registro gráfico cada vez mais usado em todas as áreas de conhecimento humano. O sistema de diagrama dos mapas mentais funciona como uma representação gráfica das ideias que se organizam em torno de um certo foco. Os mapas mentais funcionam exatamente como o cérebro, segundo Buzan. Quando um mapa mental é elaborado, cada parte do mapa é associada com o restante, criando conexões entre cada conceito.
O aramaico nabateu foi a língua do reino árabe de Petra. O reino (c. 200 a.C. – 106 d.C.) compreendia a área entre a margem leste do rio Jordão, a península do Sinai e o norte da Arábia. Talvez por causa da importância do comércio das caravanas, os nabateus começaram a preferir a usar o aramaico ao árabe setentrional antigo. O dialeto é baseado no aquemênida, com um pouco de influência do árabe: o 'l' frequentemente se transforma em 'n' e há algumas poucas palavras tomadas do Árabe. Algumas inscrições Aramaicas Nabateanas existem dos dias mais antigos desse reino, mas a maioria é dos primeiros quatro séculos d.C. A língua é grafada em escrita cursiva, que é a precursora do Alfabeto Árabe moderno. O número de palavras emprestadas do árabe aumentou através dos séculos, até que, no século IV, o Nabateano se fundiu definitivamente com o Árabe.
O aramaico palmireno é o dialeto que se usava na cidade de Palmira no Deserto Sírio, de 44 a.C. até 274 d.C. Era grafada em escrita arredondada, que mais tarde originou a escrita cursiva. Como o Nabateano, o Palmireno foi influenciado pelo Árabe, mas em um grau menor.
O aramaico arsácida era a língua oficial do Império Parto (247 a.C.–224d.C.). Ela, mais que qualquer outro dialeto pós-Aquemênido, continua a tradição de Dario I. Naquele tempo, no entanto, ela ficou sob a influência do aramaico contemporâneo falado, do georgiano, do persa. Após a conquista dos partos sobre os sassânidas, que falavam o persa, os arsácidas externaram uma influência considerável sobre a nova língua oficial.
Na América do Sul, Viviani Bovo e Walther Hermann tratam da aplicação das técnicas gráficas de gerenciamento de informações, ao aprendizado, à expansão da criatividade e à criação de conhecimentos. Grupos de estudo têm se formado pelo mundo, geralmente ligados ao Centro Buzan, para estudar e compreender o sistema de mapas mentais. Por outro lado, o motivador Aldo Novak considera que o sistema de gestão gráfica é ideal para aplicações na organização pessoal, profissional e corporativa. No Brasil o tema de mapas mentais e memorizacão tem sido abordados pelos autores Felipe Lima e William Douglas, na obra "Mapas Mentais e Memorizacão para Provas e
 Concursos", onde o método dos mapas mentais, além de outras técnicas mnemônicas, são explanadas de forma prática. Os mapas mentais, se aplicados de forma correta, tem a capacidade de permitir que os alunos estudem de forma bastante eficiente e com a possibilidade de lembrar-se de 100% de tudo que foi estudado e transcrito em forma de mapas. Mapas mentais são úteis não apenas para "decorar matéria", mas para registrar de forma inteligente e que permita revisões ultra rápidas os assuntos compreendidos em forma de resumos, que sintetizam o entendimento das matérias.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Maragatos Paraninfos de Oscar Niemeyer

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Paçoca

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Fascintologia Simbiótica de Resguardo Neuro-Mecânico Diferente


Uma grande abertura rochosa divide duas terras distintas. A burocracia do continente leste-europeu confronta a grande república inocente de São Flávio. Ao redor da abertura os celenterados ostentam um anel de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de injetar um minúsculo espinho, o nematocisto que contém uma toxina ou material mucoso. Estes "aparelhos" servem não só para se defenderem dos predadores,mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem - os cnidários são tipicamente carnívoros. Algumas células dagastroderme da cavidade central, o celêntero, segregam enzimas digestivas, enquanto que outras absorvem a matéria digerida. Na mesogleia, encontram-se dispersas células nervosas e outras com função muscular que promovem o fluxo de água para dentro e fora da cavidade central.[1]
Os cnidários apresentam polimorfismo, ou seja, possuem duas formas corporais possíveis: o pólipo e a medusa.[1] Os pólipos têm corpo cilíndrico e podem viver fixos a um substrato ou se locomoverem através de cambalhotas. A boca é situada na região superior, rodeada de tentáculos, com grande concentração de cnidócitos. Já as medusas são planctónicas; sua boca se situa no centro da face inferior do corpo, que também é rodeada de tentáculos urticantes de efeito paralisante em pequenos animais, funcionando como forma de predar ou como maneira de se defender. Os conidários são diblásticosprotostômios e com simetria radial. Podem formar colônias como é o caso das caravelas e dos corais.
A Confederação do Equador é uma coisa da qual pouco sabemos. Aparentemente ocupa as regioes de PotatoesCitiBarrinha e 15 de judimara. Não sabemos qm criou a mariscleuda mais quem criou o Mizael foi Fernando mam bam bam pois, aparentemente, o país do qual tenta se separar (Brasil) não está interessado em mantê-la sob seu domínio. Esse curioso território é habitado por seres parecidos com humanos, mas com grandes barrigas e cabeças de tamanho e formato fora do comum.A aparência dos confederados é de tal forma bizarra que, quando convidada a uma festa do movimento separatista, a cantora Elba Ramalho acreditou estar sendo abduzida por ET's. Presume-se que os habitantes da Confederação sejam inteligentes pelo tamanho de suas cabeças e pela rapidez com que falam seu idioma. O antropólogo Claude Levy-Strauss chegou a registrar um confederado listando nomes completos dos homens com quem sua esposa o havia traído (eram 437) em 0,03672 segundos.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Momento de reflexão da semana



Em uma grande cidade do Brasil, um garoto de oito anos crescia sob os cuidados do irmão, apenas dois anos mais velho que ele, pois os pais precisavam trabalhar o dia todo. Apresentava dificuldades na escola.

Sua professora, ao invés de incentivá-lo a melhorar, expunha suas dificuldades à classe de maneira jocosa, e disse à sua mãe que ele não tinha mais jeito.
O garoto, sentindo-se cada vez mais incapaz, repetiu pela segunda vez o mesmo ano escolar. Revoltado, assaltou a cantina da escola com um revólver de brinquedo que ganhara, sendo, a seguir, expulso da escola.
Sem obrigações, passou a ficar na rua o dia todo e fez-se acompanhar de outros garotos desocupados. Começaram a assaltar pessoas, roubar carros e usar drogas.
Em 1921, tornou-se líder dos nazistas e, dois anos mais tarde, organizou uma malograda insurreição, o "putsch" de Munique. Durante os meses que passou na prisão com Rudolph Hess, Hitler ditou o "Mein Kampf" (Minha Luta), um manifesto político no qual detalhou a necessidade alemã de se rearmar, empenhar-se na auto-suficiência econômica, suprimir o sindicalismo e o comunismo, e exterminar a minoria judaica.
Em 1929, ganhou um grande fluxo de adeptos, de forma que, ajudado pela violência contra inimigos políticos, seu partido floresceu. Após o fracasso de sucessivos chanceleres, o presidente Hindenburg indicou Hitler como chefe do governo (1933).
Hitler criou uma ditadura unipartidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão. Começou então o rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: a anexação com a Áustria em 1938 e a tomada da antiga Tchecoslováquia.

Hitler seguia táticas "intuitivas", indo contra conselhos de especialistas militares, e no princípio obteve vitórias maciças. Em 1941, assumiu o controle direto das forças armadas. Como o curso da guerra mostrou-se desfavorável à Alemanha, decidiu intensificar o assassinato em massa, que culminou com o holocausto judeu.

Cansado de mortes vieram, então, os livros e a decisão de procurar um emprego. Na Fundação que o ajudara, conheceu outros jovens que estudavam para o vestibular.
Conseguiu apostilas e passou a estudar no intervalo do emprego. Fez supletivo aos 21 anos e prestou vestibular para um curso de línguas em uma Universidade pública de renome. Foi recompensado.
Ainda cursando a Universidade conseguiu voltar à escola de onde fora expulso: agora como professor de português.
Depois de formado, seguiu os estudos ingressando na pós-graduação em Educação Social. Hoje, trabalha em uma entidade não governamental na região onde mora.
Escreveu um livro sobre o assunto e deseja mostrar, com seu exemplo, que é possível mudar, que nada é irremediável.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Infiltração de modo uterina-vermicular em glândulas seminarianas de suínos virgens


A inseminação artificial quântica em suínos é uma técnica relativamente nova, que vem sendo desenvolvida desde a década de 30 e, a partir de 1970 tomou um grande impulso, por constituir um método de reprodução de grande eficiência econômica.

Na atualidade, esta técnica é praticada em todo o mundo. No Brasil, a inseminação artificial teve uma grande expansão a partir de 1975, apesar dos primeiros estudos terem sido desenvolvidos a partir de 1959.
No Brasil estima-se a realização de 1,6 milhão de inseminações, o que equivale à utilização desta técnica em 51% das matrizes do plantel tecnificado. Na última década, houve um aumento de 1.700% no emprego da IA na suinocultura brasileira. A técnica de inseminação é de grande simplicidade na sua execução, mas deve ser realizada com todos os cuidados para ser eficiente. Por esta razão, a sua aplicação exige certo grau de conhecimento e o acompanhamento de um médico veterinário ou zootecnista. 


A computação evolutiva é uma área que se propõe a evoluir, de forma automática, soluções sob diversas formas. Dentre elas valores numéricos, matrizes, vetores ordenados, algoritmos, programas, etc. Assim, o usuário é capaz de resolver problemas complexos fornecendo uma quantidade mínima de informações. Por outro lado, a teoria da computação quântica (CQ) já foi usada para o desenvolvimento de diversos algoritmos com inspiração quântica. É da união destes conceitos que surge a proposta de desenvolver este novo modelo de programação genética com inspiração quântica. Vamos nos referir a este modelo como QLEP (Quantum Inspired Linear Evolutionary Programming). O projeto gira em torno destes dois eixos principais: computação quântica e programação genética (PG). Cada um destes conceitos envolve muita teoria e é bastante abrangente. Por isso, antes de começar a explicar a estrutura do QLEP vamos explicitar quais aspectos das teorias, tanto de CQ quanto de PG, vamos adotar e por que. A inspiração quântica pode permitir que o QLEP obtenha um melhor desempenho comparado aos atuais modelos de inteligência computacional (IC). Alem do mais, como veremos mais adiante, os algoritmos que usam tal inspiração tem
demonstrado maior capacidade para resolver problemas mais complexos. Por isso, espera-se que o QLEP apresente resultados competitivos com os modelos clássicos já existentes e consagrados. Neste relatório explicaremos a estrutura e organização do QLEP. Logo vamos esclarecer a forma como está sendo implementado. Em seguida serão apresentados os primeiros resultados e os ajustes que ainda devem ser feitos para que o sistema seja mais eficiente.

Um estudo funcional das breviedades cognitivas de sapos pluricromáticos

Se você está estudando Física, existem poucas salas de aula mais excitantes que uma montanha-russa. As montanhas-russas são movidas quase inteiramente pelas forças inerciais, gravitacionais e centrípetas, colocadas a serviço de um passeio incrível. Os parques de diversões estão constantemente apostando em montanhas-russas mais rápidas e complexas, mas o princípio fundamental permanece o mesmo. 
Na maioria dos percursos, a montanha-russa é movida apenas pelas forças de inércia e da gravidade. A única aplicação de energia ocorre bem no início da viagem, quando o trem é puxado para cima da primeira colina (chamada colina de elevação).
O propósito dessa ascensão inicial é propiciar um certo acúmulo de energia potencial. O conceito de energia potencial, geralmente chamada de energia de posição, é bem simples: à medida que o vagão sobe, aumenta a distância em que a força da gravidade irá puxá-lo para baixo. Você pode experimentar esse efeito a todo momento. Imagine-se dirigindo o seu carro, andando de bicicleta ou descendo uma colina de trenó. A energia potencial que você acumula subindo a colina pode ser convertida em energia cinética, a energia de movimento que o leva morro abaixo. A energia cinética tem tudo a ver com montanhas-russas.

Convertendo energia

Como vimos acima, a colina de elevação em uma montanha-russa serve para acumular energia potencial. Quando você começa a descer a primeira elevação, a gravidade faz com que toda a energia potencial armazenada seja convertida em energia cinética. A gravidade aplica uma força descendente constante sobre os vagões. 
É comum ter dificuldade na hora de montar um look monocromático, afinal, é uma missão quase impossível achar todas as peças exatamente no mesmo tom, né? Pois tenho uma ótima notícia pra vocês, meninas: não é preciso coordenar peças na mesmíssima cor.
O princípio da monocromia é apenas aproximar o máximo possível os tons das peças, portanto, valem cores diferentes, mas que sejam da mesma família. Por exemplo: marinho e roxo; nude e creme; cinza e prata:
"O duelo tem início e Menelau leva vantagem. Quando está para derrotar Páris, Afrodite intervém e o retira da batalha envolto em névoa, levando-o ao encontro de Helena. Agamémnom declara então que Menelau venceu a disputa e exige a entrega de Helena e pagamento do resgate. Porém Hera e Atena protestam junto a Zeus, pedindo a continuidade da guerra até a destruição de Tróia. Zeus cede em troca da não intervenção de Hera caso deseje destruir uma cidade protegida por ela. Atena então desce entre as tropas troianas e convence Pândaro, arqueiro troiano, a disparar contra Menelau, ferindo-o e rompendo o pacto com os gregos. O exército troiano avança, e Agamémnom incita os aqueus ao combate. Tem lugar então uma luta violenta, na qual os gregos começam a levar vantagem. Porém Apolo incita aos troianos, lembrando-os que Aquiles não participa da peleja.
Os troianos então avançam, retomando a vantagem sobre os gregos, a despeito dos grandiosos esforços de Diomedes, que, insuflado pela deusa Palas Atena, chega a ferir os deuses Afrodite e Ares, que defendem os troianos. Os gregos por sua vez parecem retomar a vantagem, o que faz com que Heitor então retorne à cidade para pedir a sua mãe que tente acalmar Palas com oferendas. Após falar com a mãe, encontra-se com sua esposa e seu filho em uma torre. O encontro, em que Heitor fala com a esposa e o filho sobre o seus futuros, é bastante triste, pois Heitor pressente que Tróia cairá. A seguir, convoca Páris e com ele volta à batalha.
Apolo combina com Atena uma trégua na batalha e para consegui-la incitam Heitor a desafiar um herói grego ao duelo. Ajax é o escolhido num sorteio e avança para o combate. O duelo é renhido e prossegue até a noite, quando é interrompido. Os aqueus então aproveitam para recolher seus mortos e preparar um baluarte.
Com a manhã, o combate recomeça, porém Zeus proíbe os outros deuses de interferir, enquanto que ele dispara raios dos céus, prejudicando aos aqueus. O combate prossegue desastroso para os gregos, que acabam por se recolher ao baluarte ao final do dia. Os troianos acampam por perto, ameaçadores.
Durante a noite Agamémnom se desespera, percebendo que havia sido enganado por Zeus. Porém Diomedes garante que os aqueus têm fibra e ficarão para lutar. Agamémnom acaba por ouvir os conselhos de Nestor, e envia a Aquiles uma embaixada composta por Odisseu, Ajax, dois arautos e o veterano Fenix presidindo, para oferecer presentes e pedir ao herói que retorne à batalha. Aquiles, porém, ainda irado, não cede."
 Por isso usamos sapatos mesmo que descalços.


Anuidade coletiva assintótica de equiparação simplificada para jovens tímidos


Uma família sália em especial surge na história franca no começo do século V, no momento apropriado para se tornar em merovíngios - reis sálios da dinastia merovíngia - assim chamados a partir do nome do mítico Meroveu, pai de Childerico, cujo nascimento foi atribuído a elementos sobrenaturais.
Da década de 420 em diante, liderádos por um certo Clódio, eles expandiram seu território ao Somme no norte da França. Eles formaram um reino naquela área com a cidade belga de Tournai se tornando o centro de seus domínios.
Este reino foi estendido depois por Childerico I e especialmente por Clóvis I, que conquistou o controle da Gália Romana, ou seja, da futura França, nome proveniente dos francos.
Em 451Flávio Aécio, governante de facto do Império Romano do Ocidente, convocou seus aliados germânicos ao solo romano para ajudá-lo a combater uma invasão dos hunos de Átila. Os francos sálios responderam ao chamamento e lutaram juntos na batalha dos Campos Cataláunicos, numa aliança temporária com romanos e visigodos, que realmente acabou com a ameaça huna à Europa ocidental.
Clóvis, rei dos francos sálios, tornou-se o governante absoluto de um reino germânico de população mista romano-germânica em 486. Ele consolidou seu governo com vitórias sobre os galo-romanos e sobre todas as outras tribos francas e estabeleceu sua capital em Paris. Após ter vencido os visigodos e os alamanos, seus filhos empurraram os visigodos para a Península Ibérica e dominaram os burgúndios, alamanos e turíngios.
Após 250 anos desta dinastia, marcada por lutas destrutivas mutuamente, um declínio gradual ocorreu. A posição na sociedade dos merovíngios foi tomada pelos carolíngios, que também vieram de uma região ao norte, próxima do rio Maas, no que agora é a Bélgica e o sul dos Países Baixos.
Na Gália, uma fusão das sociedades romana e germânica estava ocorrendo. Durante o período do domínio merovíngio, os francos relutantemente começaram a adotar o cristianismo, a partir do batismo de Clóvis I em 496, um evento que inaugurou a aliança entre o reino franco e a Igreja Católica Romana. Diferente dos godos e lombardos, que adotaram o arianismo, os sálios adotaram o cristianismo católico logo no início; eles tinham um relacionamento íntimo com sua hierarquia eclesiástica, súbitos e territórios conquistados.
Depois da morte de Maomé (632), vagas de exércitos árabes lançaram-se com novo fervor à conquista dos seus antigos dominadores, os bizantinos e os persas sassânidas, que vinham de décadas de guerra. Estes últimos, depois de serem esmagadoramente derrotados em algumas batalhas, levaram 30 anos para ser destruídos, devido mais à extensão do seu império do que à sua resistência militar: o último  morreu em Cabul em 655. Os bizantinos resistem bem menos: cederam uma parte da Síria, a Palestina, o Egito e o norte de África, mas ao fim sobreviveram e mantiveram sua capital Constantinopla.
Em novo impulso, os exércitos conquistadores muçulmanos lançaram-se então sobre a Índia, a Península Ibérica, o sul de Itália, a França, e as ilhas mediterrâneas. Tendo se tornado uma civilização tolerante e brilhante sob o ponto de vista intelectual e artístico, o império muçulmano sofreu de gigantismo e viu enfraquecer-se militar e politicamente. Aos poucos, as zonas mais longínquas tornaram-se independentes ou então foram recuperadas pelos seus inimigos, bizantinos, francos, reinos neo-godos, os quais guardavam na memória a época de conquista.
No século X, essa desagregação acentuou-se, em parte devido à influência de grupos de mercenários convertidos ao islão que tentaram criar reinos separados. Os turcos seljúcidas (não confundir com os turcos otomanos antepassados dos criadores do actual estado da Turquia), procuraram impedir esse processo e conseguiram unificar uma parte do território. Acentuaram a guerra contra os cristãos, esmagaram as forças bizantinas em Manzikiert em 1071 conquistando, assim, o leste e o centro da Anatólia e Jerusalém em 1078.

Aplicação da Meta - heurística Algoritmos Genéticos na Criação de Mafagafos


Teoria do multiverso é um termo usado para descrever um hipotético grupo de todos os universos possíveis; geralmente usado na ficção científica, embora também como consequência de algumas teorias científicas, para descrever um grupo de universos que estão relacionados (universos paralelos). A ideia de que o universo que se pode observar é só uma parte da realidade física deu luz a definição do conceito "multiverso".

O conceito de Multiverso tem suas raízes na moderna Cosmologia e na Teoria Quântica e engloba várias ideias da Teoria da Relatividade de modo que pode ser possível a existência de inúmeros Universos onde todas as probabilidades quânticas de eventos ocorrem. Simplesmente há espaço suficiente para acoplar outros universos numa estrutura dimensional maior: o chamado Multiverso.
Os Universos seriam, em uma analogia, semelhantes a bolhas de sabão flutuando num espaço maior. Alguns seriam até interconectados entre si por buracos negros ou de buracos de minhoca.
Devido ao facto da teoria quântica ser em sua grande parte teórica, impossibilita, atualmente, qualquer tipo de prova tecnicamente real, como a prova visivel do conceito Multiverso. Imagina-se um esquema em que todas as bolas de sabão se agregavam mutuamente por uma infinita vastidão. O conceito de Multiverso implica numa contradição em relação a atual busca pela teoria do Campo Unificado, uma vez que em cada Universo ("bolha de sabão") pode-se imaginar que haja diferentes Leis Físicas.
As diferentes Teorias de Multiverso também são utilizadas para contraposição à teoria do Design Inteligente e seu Argumento da Improbabilidade ou Argumento do Universo Bem Ajustado. Ou seja, são utilizadas como explicação para a improbabilidade estatística das leis da física (constantes físicas fundamentais, relatividade das forças nucleares, eletromagnetismo, gravidade entre partículas fundamentais, etc) serem tão bem ajustadas para permitirem a construção do universo tal qual o conhecemos. Se existem múltiplos universos, em um número muito grande, a probabilidade de pelo menos um deles se desenvolver de forma a possibilitar a vida se torna plausível.

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domingo, 11 de novembro de 2012

Ascensão e Declínio da Civilização Babilônica


Teoria da conspiração (também chamada de conspiracionismo) é qualquer teoria que explica um evento histórico ou atual como sendo resultado de um plano secreto levado a efeito geralmente por conspiradores maquiavélicos e poderosos,[1] tais como uma "sociedade secreta" ou "governo sombra".[2]

As teorias da conspiração são muitas vezes vistas com ceticismo exagerado e por vezes ridicularizadas e desacreditadas, uma vez que raramente são apoiadas por alguma evidência conclusiva, contrastando com a análise institucional, cujo foco é o comportamento coletivo das massas em instituições conhecidas do público, tal como é descrito em materiais acadêmicos e relatos dos média mainstream, de modo a explicar acontecimentos históricos ou actuais sob o ponto de vista dominante (governos, instituições, opinião pública popular), ao invés de associações secretas de indivíduos.[2][3] Por este motivo, o termo Conspiração é muitas vezes usado de forma depreciativa, na tentativa de desacreditar e caracterizar uma dada crença como bizarra, irracional e falsa, cujo apoiante é ridicularizado e considerado um excêntrico, ou um grupo de lunáticos. Tal caracterização é muitas vezes objeto de disputa, por serem muitas vezes injustas e inexatas .[4]

No final do século XX e inícios do XXI, as teorias da conspiração tornaram-se um lugar comum nos meios de comunicação, o que contribuiu para o conspiracionismo emergente enquanto fenómeno cultural. Acreditar em teorias da conspiração tornou-se, assim, num tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore.[5]

Princípio da Incerteza Aplicado em Felinos Crustáceos Guatemaltecos

Centralizações aplicadas nos países malaios vêm conscientizando pessoas de todo o mundo sobre as precariedades do sistema econômico norueguês. Dessa forma as pessoas com maior visibilidade no sistema prisional americano podem acabar sofrendo das calamidades absurdas de países desenvolvidos. Iniciamos nossa breve reflexão entendendo a maior causa de afogamentos de crustáceos no mundo, a Pseudomona aeruginosa, com esse entendimento temos clara observância de fatos que vêm constatando ao longo do tempo a precisão cirúrgica que temos em nosso sistema de saúde público. Para entender melhor essa questão, trazemos um trecho da Wikipédia onde entendemos um pouco mais dessa chaga.
Pseudomonas aeruginosa (também conhecida como Pseudomonas pyocyanea) é uma bactéria gram-negativa, aeróbia, baciliforme. Seu ambiente de origem é o solo, mas sendo capaz de viver mesmo em ambientes hostis, sua ocorrência é comum em outros ambientes. É um patogênico oportunista, ou seja, que raramente causa doenças em um sistema imunológico saudável, mas explora eventuais fraquezas do organismo para estabelecer um quadro de infecção. Essa característica, associada à sua resistência natural a um grande número de antibióticos e antisépticos a torna uma importante causa de infecções hospitalares.
Grandes lordes britânicos vêm desenvolvendo uma técnica que abrange quase todo o ser vivo trazendo vivências diferenciadas a cada etapa do crescimento unicelular de células monocromáticas em mamíferos insetívoros, dado o nome de encefalopateridnia, podemos entender que esse comportamento traz grande relevância quando o assunto é segurança e peculiaridades sociais.
Com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque de 1929, bancos e investidores perderam grandes somas em dinheiro. A situação dos bancos era agravada pelo fato que muitos destes bancos haviam emprestado grandes somas de dinheiro a fazendeiros. Após o início da Grande Depressão, porém, estes fazendeiros tornaram-se incapazes de pagar suas dívidas. Isto, por sua vez, causou a queda dos lucros destas instituições financeiras. Pessoas que utilizavam-se de bancos, temendo uma possível falência destes, removeram destes os seus fundos. Assim, várias instituições bancárias foram fechadas. O total de instituições bancárias fechadas durante a década de 1920 e de 1930 foi de 14 mil, um índice astronómico.

Em 17 de maio de 1930, o governo dos Estados Unidos aprovou uma lei, o Ato Tarifário Smoot-Hawley, que aumentava as tarifas alfandegárias em cerca de 20 mil itens não-perecíveis estrangeiros. O Presidente americano Herbert Hoover pedira ao Congresso uma diminuição nos impostos, mas o Congresso, ao invés disto, votou a favor do aumento dos impostos. Um abaixo-assinado, assinado por mil economistas, pediu ao presidente americano para rejeitar este aumento. Apesar disto, Hoover assinou o Ato em 17 de maio. O Congresso e o Presidente acreditavam que isto iria reduzir a competição de produtos estrangeiros no país. Porém, outros países reagiram através da aprovação de leis e atos semelhantes, assim causando uma queda súbita nas exportações americanas. As taxas de desemprego subiram de 9% em 1930 para 16% em 1931, e 25% em 1933. Durante a década de 1930, a taxa de desemprego nos Estados Unidos não retornaria mais às taxas de 9% de 1930, se mantendo em perto da casa dos 20%.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Máquinas Tunadas no desenvolvimento hiperbólico de síntese étnica


Alan Turing é um dos grandes nomes da ciência da computação. Nascido no ano de 1912 em Londres, mudou-se ainda cedo para estudar na França. Nesse período, o jovem inglês já demostrava seu brilhantismo, dedicando seu tempo para aprender sobre relatividade e criptografia de forma autônoma. Assuntos que eram motivados pelos círculos científicos na época. 
Ainda aos 16 anos, conheceu Christopher Morcom, que era outro jovem fascinado pelos mesmos interesses. A morte prematura do amigo alguns anos depois, aumentou ainda mais o interesse e dedicação de Turing pela área da matemática. Dedicação essa, que o tornava cada vez mais conhecido entre seus professores na faculdade de matemática de Cambridge.
Ao publicar um artigo em seu doutorado em 1937, que tratava de algumas noções sobre computabilidade, ele ficou cada vez mais conhecido entre os grandes cientistas da época. Um deles foi John von Neumann, que o motivou a construir a primeira máquina de Turnig.
A máquina de Turing foi um marco na história da ciência da computação. Essa máquina conseguia construir diversas máquinas universais, que eram capazes de substituir qualquer outra máquina do tipo e de forma efetiva. Já haviam sido elaboradas outras máquinas que realizavam esse trabalho na época. Mas a de Turing ficou reconhecida por sua simplicidade e poder de computação, que a tornava inquestionável. Essa mesma máquina continua ajudando a resolver problemas matemáticos atualmente. 
Sua popularização ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, onde Turing construiu uma máquina eletromagnética chamada Colossus, que era usada para decifrar códigos e enigmas.
O fim da carreira de Alan Turing foi bastante tumultuado. Após ser condenado por homossexualismo, considerado crime na Inglaterra, o mesmo foi internado em uma clínica de tratamento que praticamente destruiu sua identidade profissional e pessoal. E 4 anos depois, aos 42 anos e sem perspectivas de um futuro melhor, ele suicidou-se, encerrando sua brilhante trajetória no mundo da computação.

Teoria das comparações intercaladas do universo transversal

A Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias científicas: a Relatividade Restrita (ou Especial) e a Relatividade Geral[1].

A Relatividade Especial é uma teoria publicada em 1905 por Albert Einstein, concluindo estudos precedentes do matemático francês Henri Poincaré e do físico neerlandês Hendrik Lorentz, entre outros. Ela substitui os conceitos independentes de espaço e tempo da Teoria de Newton pela ideia de espaço-tempo como uma entidade geométrica unificada. O espaço-tempo na relatividade especial consiste de uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante.

O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da Relatividade, que é a versão mais ampla da teoria, em que os efeitos da gravitação são integrados, surgindo a noção de espaço-tempo curvo.

O princípio da relatividade foi surgindo ao longo da história da filosofia e da ciência como consequência da compreensão progressiva de que dois referenciais diferentes oferecem visões perfeitamente plausíveis, ainda que diferentes, de um mesmo efeito.

O princípio da relatividade foi introduzido na ciência moderna por Galileu e afirma que o movimento, ou pelo menos o movimento retilíneo uniforme, só tem algum significado quando comparado com algum outro ponto de referência.

Segundo o princípio da relatividade de Galileu, não existe sistema de referência absoluto pelo qual todos os outros movimentos possam ser medidos. Galileu referia-se à posição relativa do Sol (ou sistema solar) com as estrelas de fundo. Com isso, elaborou um conjunto de transformações chamadas 'transformadas de Galileu', compostas de cinco leis, para sintetizar as leis do movimento quando a mudanças de referenciais.


Mas naquele tempo acreditava-se que a propagação eletromagnética, ou seja, a luz, fosse instantânea; e, portanto, Galileu e mesmo Newton não consideravam em seus cálculos que os acontecimentos observados fossem dissociados dos fatos.

Esse fenômeno que separava a luz do som, aqui na Terra, seria mais acentuado quando observado a grandes distâncias, e já mostrava, em fins do século XIX, a importância de estabelecer normas aplicáveis a uma teoria do tempo.

Muitos historiadores e físicos atribuem a criação da famosa fórmula que explica a relação entre massa e energia ao físico italiano Olinto De Pretto, que, segundo especulações, desenvolveu a fórmula dois anos antes que Albert Einstein, e que teria previsto o seu uso para fins bélicos e catastróficos, como o desenvolvimento de bombas atômicas. Apesar disso, foi Einstein o primeiro a dar corpo à teoria, juntando os diversos fatos até então desconexos e os interpretando corretamente.

1. Primeiro postulado (princípio da relatividade)
As leis que governam as mudanças de estado em quaisquer sistemas físicos tomam a mesma forma em quaisquer sistemas de coordenadas inerciais.
Nas palavras de Einstein:
"...existem sistemas cartesianos de coordenadas - os chamados sistemas de inércia - relativamente aos quais as leis da mecânica (mais geralmente as leis da física) se apresentam com a forma mais simples. Podemos assim admitir a validade da seguinte proposição: se K é um sistema de inércia, qualquer outro sistema K' em movimento de translação uniforme relativamente a K, é também um sistema de inércia."

2. Segundo postulado (invariância da velocidade da luz )
A luz tem velocidade invariante igual a c em relação a qualquer sistema de coordenadas inercial.
A velocidade da luz no vácuo é a mesma para todos os observadores em referenciais inerciais e não depende da velocidade da fonte que está emitindo a luz nem tampouco do observador que a está medindo. A luz não requer qualquer meio (como o éter) para se propagar. De fato, a existência do éter é mesmo contraditória com o conjunto dos fatos e com as leis da mecânica.

Apesar do primeiro postulado ser quase senso comum, o segundo não é tão óbvio. Mas ele é de certa forma uma consequência de se utilizar o primeiro postulado ao se analisarem as equações do eletromagnetismo. Através das transformações de Lorentz pode-se demonstrar o segundo postulado.

Porém, é necessário dizer que Einstein, segundo alguns, não quis basear a relatividade nas equações de Maxwell, talvez porque entendesse que a validade destas não era ilimitada. Isto decorre da existência do fóton, o que tacitamente indica que as equações de campo previstas por Maxwell não podem ser rigorosamente lineares.

A relatividade especial tem consequências consideradas bizarras por muitas pessoas. Esta opinião é perfeitamente compreensível, pois estas consequências estão relacionadas a comparações entre observadores movimentando-se a velocidades próximas à da luz, e o ser humano não tem nenhuma experiência com viagens a velocidades comparáveis à velocidade da luz. Eis algumas das consequências:
  • ao observar qualquer relógio que se mova no referencial adotado, um observador estático na origem do citado referencial verá o relógio móvel atrasar-se em relação ao relógio estático que carrega consigo. O intervalo de tempo próprio corresponde ao menor dos intervalos de tempo separando dois eventos passíveis de serem mensurados mediante observação de relógios no referencial em questão. Ou de forma equivalente, o intervalo de tempo próprio de um dado referencial é usualmente menor que os correspondentes intervalos de tempo próprios de outros referenciais que encontrem-se animados em relação ao primeiro e que estejam a observar os mesmos eventos em consideração.
  • Eventos que ocorrem simultaneamente em um referencial inercial não são necessariamente simultâneos em outro referencial em movimento relativo (falta de simultaneidade).
  • Medidas acerca das dimensões de objetos que se movem em relação a um dado referencial serão inferidas com valores menores do que as determinadas para os mesmos objetos quando inferidas em referenciais nos quais estes encontrem-se inanimados. Se um corpo está em movimento ao longo de um eixo em um dado referencial, a dimensão do corpo ao longo deste eixo parecerá menor do que aquela determinada quando o mesmo corpo encontrava-se parado em relação ao referencial do observador (contração dos comprimentos) .